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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Ministro Provincial e Definitório visitam o Museu da Província



No dia 27 de julho de 2007, foi inaugurado o Museu da Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo. Seu acervo conta com um número considerável de peças datadas do ano 1894 até os dias atuais. “A vida não é vida sem memória”. Somos participantes de uma história mais que centenária construída com sangue, suor e lágrimas, mas também com fé, entusiasmo e alegria no espírito do Senhor. O museu quer ser uma estrutura viva e falante que narra à história da igreja do Carmo e da Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo. Seu valor não está na preciosidade de suas peças, mas na documentação dessa história. Uma de suas finalidades mais desafiadora é promover a conservação e a proteção do nosso patrimônio cultural artístico-religioso e torná-lo acessível ao público divulgando assim o carisma franciscano-capuchinho.

Em julho deste ano o Museu completou quatro anos e durante este período já realizamos várias exposições com grandes repercussões nos meios de comunicação do Estado do Maranhão. Ao celebramos os quatro anos de sua criação tivemos a alegria de vê-lo em destaque no Guia dos Museus Brasileiros produzido pelo IBRAM, Instituto Nacional de Museus. E também de vê-lo participar do 4° Fórum Nacional de Museus em Brasília-DF, representado pela curadora do museu a senhora Maria Iraci Soares Monteiro. Durante estes anos tivemos a alegria de receber inúmeros visitantes, visitas guiadas por agências de viagens, visitas de escolas e instituições variadas, turistas nacionais, maranhenses e também de vários países.

Ontem, 10, penúltimo dia das reuniões deste governo provincial foi marcado pela visita do Ministro Provincial e do Definitório ao Museu. Vejamos algumas fotos desta visita...












sábado, 10 de setembro de 2011

MARIA DE NAZARÉ:a mulher na Sagrada Escritura



No corpo escriturístico judaico-cristão, sobressaem-se várias personalidades femininas, que deram seu contributo pessoal na história da salvação. São mulheres como Sara, Raquel, Rute, Judite, Ester, Isabel, Marta, Madalena, entre outras que se destacam pela beleza das virtudes, temor de Deus, sensibilidade feminina, esponsalidade e maternidade; no entanto enfatizamos, coerentemente com a nossa fé, a mulher Maria de Nazaré, mãe de Jesus Cristo, essa que se desvela para nós como a mulher por excelência.

A beleza das virtudes em Maria, mostra-se na declaração do arcanjo Gabriel: “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor é Contigo!”(Lucas 1,28). De fato, não é uma beleza tanto proveniente da meiguice ou formosura da Virgem, no entanto tal estética brota numa mulher eleita, toda repleta da graça advinda do Ser divino, que habita o coração desta moça de Nazaré; por tanto é uma mulher adornada de virtudes.

A presença de Maria é a autenticidade presencial de uma mulher extremamente singular no grau do temor de Deus. É nesta lógica que ela se declara “a serva do Senhor”(Lucas 1,38), colocando-se em uma atitude voluntária de pessoa que acolhe e se conforma ao projeto do Pai. Maria é uma pessoa humana que em todo o seu ser, é respeito e exultação perante o mistério de Deus; ela triunfa de alegria perante a irrupção da salvação na história humana, pela encarnação do “Inominável-transcedente” na imanência do seu ventre.

Na expressão mariana “Eles não têm mais vinho” (João 2,3), contextualizada na festa de casamento em Caná da Galiléia, a sensibilidade feminina em Maria, manifesta-se como uma empatia caritativa para com as outras pessoas humanas, no caso os noivos. Uma intuição peculiar que aponta os caminhos da realização humana, fazendo a diferença por não omitir sua valorosa atuação.

O dom do amor, refletindo a fidelidade esponsal de Maria, salienta-se na sua maternidade, enquanto mãe cheia de amor e responsabilidade para com Jesus, o bendito fruto do seu ventre, a quem, quando recém-nascido, ela amamenta e envolve em paninhos, preocupando-se com ele quando fica no templo com os doutores e na suas peregrinações missionárias, inclusive acompanhando seu mistério pascal, partilhando da dor de seu filho ao pé da cruz, aí onde sua maternidade se expande, por solicitude de seu crucificado filho, abraçando com ternura o discípulo amado, bem como toda a comunidade dos discípulos de Jesus.

Então, Maria é a mulher mais esplendorosa da Escritura Sagrada, da história da salvação, é ela a “mulher vestida de sol” (Apocalipse 12,1); pois, dentre tantas estrelas, nela refulge a beleza das virtudes, o temor de Deus, a sensibilidade feminina e a esponsalidade materna. Em Maria, as virtudes de todas as personalidades femininas da história da salvação, encontram sua perfeição e culminância, a ponte de considerarmos Maria o modelo de perfeição para todas as mulheres que se deixam iluminar pela Palavra de Deus.

Frei Jonas Matheus Sousa da Silva. OFMcap.

Museu dos capuchinhos participa da 5ª Primavera de Museus



“A intenção da 5º Primavera de Museus deste ano é debater sobre a temática “Mulheres, Museus e Memórias”.

O Museu dos capuchinhos participa da 5ª Primavera de Museus, intitulada “Mulheres, Museus e Memórias” que acontecerá de 19 a 25 de setembro nacionalmente, e no Museu dos capuchinhos, as atividades estão previstas para acontecerem nos dias 19, a 23 de setembro de 2011.

Segundo a curadora do museu, Maria Iraci soares, “a intenção da 5ª Primavera de Museus deste ano é debater sobre a temática 'Mulheres, Museus e Memórias', e ressaltar a importância que nós mulheres temos para a formação da história do Brasil, como tem sido a participação da mulher na história e no registro das memórias, enfim tudo isso é o nosso foco”.

A escolha do tema “Mulheres, Museus e Memórias”:


A 5ª Primavera de Museus, com seu tema “Mulheres, Museus e Memórias”, é um espaço de indagação sobre como o gênero, a mulher e o feminino estão sendo pensados na contemporaneidade. Com que memórias nossos museus individuais e coletivos estão sendo estruturados?

Em 2010, o Brasil elegeu sua primeira presidenta; no ano seguinte, a primeira mulher foi nomeada Ministra da Cultura, quase 80 anos depois da conquista do sufrágio feminino em 1932. A eleição da primeira mulher ao mais alto posto do Executivo Federal sintetiza os inúmeros avanços conquistados pelas mulheres no Brasil, como a ascensão no mercado de trabalho, os avanços na escolaridade e gradativa (e ainda inicial) redistribuição das tarefas domésticas.

Na última, década, especialmente, acontecimentos marcaram os avanços nas conquistas de direitos e desenvolvimentos das políticas públicas voltadas para as mulheres. Exemplo de relevo é a Lei Maria da Penha. Internacionalmente reconhecida, ela é o marco do enfrentamento da violência contra a mulher.

No campo dos museus e da memória, as questões de gêneros vêm alcançando destaque e inspirando grandes exposições, novos museus, além de novas vontades de memória.

Apesar da evidente importância da mulher no país, a escrita oficial da história e da memória coletiva omitiu por muitos anos seu papel na sociedade. Também foi assim nas artes, visto que até o século XIX, a arte parecia ser profissão exclusivamente masculina, enquanto as obras de artistas mulheres eram qualificadas de “amadoras”. A causa para esta “ausência” das mulheres na história da arte tem como evidência o acesso desigual à instrução artística e,
principalmente, como omissão da escrita oficial em guardar seus feitos.

Simone de Beauvoir, ainda na primeira metade do século XX, coloca o ser - mulher como um sujeito - em - si, resgatando - o de um mero reflexo invertido ou de uma construção do olhar masculino. A autora reafirma a revolucionária percepção de que mulheres são sujeitos da história e sujeitos das suas histórias.

O desafio que se coloca na atualidade é o de introduzir as mulheres na memória histórica. Não para escrever a “história das mulheres”, mas para identificá - las nos momentos em que estiveram presentes, ouvi -las da mesma forma como os homens são e foram ouvidos, não só na esfera, privada, mas no espaço público, local historicamente reservado ao
sexo masculino.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

BELEZA E LUZ - EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL



BELEZA E LUZ
EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL
Adonias JúnNior
Local: Museu da Província Capuchinha de São Luis – Ma.
Vernissage dia 01 de setembro às 18h com Celebração Eucarística presidida pelo Frei Martinelli, OFM.

INTRODUÇÃO:

“Deus, infinitamente Perfeito e Bem Aventurado em si mesmo, em um desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para fazê-lo participar de Sua vida bem aventurada. (...) Chama e ajuda-o a procurá-lO, a conhecê-lO e a amá-lO com todas as suas forças”¹. ”As artes, mas sobre tudo as artes sacras, têm em vista por natureza, exprimir de alguma forma nas obras humanas a beleza infinita de Deus e procuram aumentar Seu louvor e Sua glória na medida em que não tiverem outro propósito senão o de contribuir poderosamente para encaminhar os corações humanos à Deus”².
Uma das modalidades da arte sacra mais cara à Igreja e misticamente apaixonantes, sem duvida, é a iconografia. Chegada inicialmente até nós nos séculos III e IV onde era centrada no Cristo de forma visível ou simbólica, prosseguindo pelo Concílio de Éfeso onde desabrochou a iconografia Mariana e dos Santos, continuou seu curso histórico e itinerário espiritual chegando aos nossos dias.
A palavra ícone vem do grego eikón que significa “imagem”. São representações de Jesus Cristo, cenas de Sua vida, da Virgem e dos Santos venerados pela Igreja. Ele pode ser realizado de várias maneiras: escrito sobre madeira; como afresco sobre paredes; mosaicos; ilustrações de pergaminhos ou livros ou ainda escrito em tecidos, chamados panô. Entretanto qualquer que seja a técnica em que o ícone é realizado, não podemos nos referir a ele como sendo simplesmente uma obra de arte, pois seu objetivo ímpar é transportar-nos para uma experiência espiritual. Este depois de abençoado é um sacramental, isto é, um sinal da graça, eficaz em virtude dos poderes e da oração da Igreja. É testemunha de respeito e veneração, não adoração que é devida unicamente à Deus. Aquilo que o Evangelho comunica com palavras, o ícone anuncia com cores e no-lo torna presente.

OBJETIVO:
Ocasionar um encontro pessoal na graça do Espírito com aqueles que esta arte representar. “A grande beleza das criaturas levam por analogia, a contemplação de seu Criador” (Sb.13,5). Revelar Deus ao homem e aproximar a criatura do Criador, “tendo como modelo mais recorrente a Virgem Maria, aquela que se esvaziou por inteiro, tornando-se assim espelho privilegiado que reflete a glória de Deus no mundo”³.

ACERVO:
Esta exposição contará com 30 trabalhos. Sendo 06 ícones escritos sobre madeira; 22 ícones escritos sobre tecido (panô) e 02 tela.

RESGATE HISTÓRICO:
Historicamente se torna difícil se definir o surgimento dos ícones. Há uma tradição que liga o ícone à imagem aqueropita (não feito por mãos humanas) enviado pelo próprio Cristo ao rei de Edessa, Abgar. Esta lenda conta que estando doente de lepra, e querendo curar-se, enviou uma delegação a Jesus que pregava na Palestina, suplicando um milagre e um retrato Seu. Cristo o ouviu e teria enxugado o rosto numa toalha, deixando Seus traços impressos nela. Esta seria a origem do Mandylion ou Verônica relíquia muito venerada alguns séculos depois em Constantinopla. Além da tradição difundida que atribui os primeiros ícones a S. Lucas que teria pintado a Mãe de Deus. O certo é que os primeiros ícones que chegaram até nós são dos séculos V e VI, no Convento de Sta. Catarina no Monte Sinai e em outras localidades do Egito, além das representações dos séculos III e IV nas catacumbas de referenciais cristãos que são anteriores a estes, como: o peixe; o bom pastor; dentre outros sempre centrados na pessoa do Cristo.
Após o século VII seguindo-se até o século IX há a chamada Época da Iconoplastia, período de longa luta centrada na questão de possibilidade ou não de se representar e venerar a imagem de Cristo em ícones. Havendo a vitória dos iconódulos (defensores dos ícones) marca-se um ponto decisivo na iconografia, os cânones são definitivamente consolidados, há um monumentalismo visível nas igrejas com ícones do tamanho de homens, surgem as deésis; as festas; as imagens dos patronos da igreja.
No século XIII surgem os ateliês particulares que trabalhavam sob encomenda dos Cruzados, Cavaleiros e Prelados latinos enamorados pela arte iconográfica oriental. Faço aqui uma ponte e chego a uma proximidade maior de nosso tempo, onde monges e religiosos desenvolvem a iconografia ocidental. Atualmente temos referencias de leigos iconógrafos como: Claudio Pastro, Guadalupe Monteiro Cabral, Nertan Braga, artistas de ateliês particulares como o “Theotokos Pantanassa”,”Santa Cruz”, etc. Sabendo da força da arte sacra maranhense, humildemente contando com o auxilio do Espírito Santo, o verdadeiro e único iconográfo, eu , leigo trilhando um caminho de consagração na Comunidade Católica Shalom e portador do dom artístico dado por Deus e “concordante” com as palavras do Beato João Paulo II na sua carta aos artistas “a verdadeira arte é aquela que comunica o Criador às criaturas “, apresento nesta exposição, minhas experiências oracionais na busca do Amor e desejoso de comunicá-lO. Shalom! E louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Notas:
1 CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, 1.;
2 IDEM, 2500.
3 Documento da Assembléia Geral da C.C.Shalom - 2008

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Museu dos Capuchinhos quatro anos fazendo história em São Luís











Nestes quatro anos (27/07/07 – 27/07/11), o museu dos capuchinhos passou por várias fases importantes, algumas com ampla divulgação nos meios de comunicação, se consolidando definitivamente na agenda cultural de São Luís como museu de arte sacra.

O museu é considerado "o guardião da memória da missão dos Capuchinhos da Província do Maranhão Pará e Amapá ", por abrigar em seu acervo peças raras doadas pelos frades no período da missão e em outros momentos históricos vivenciados por estes missionários.

Com o cadastro no ano de 2007, no sistema Nacional de Museus, órgão vinculado ao antigo Departamento de Museus, que em 2009 passou a se chamar Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM foi possível uma série de benfeitorias no seu espaço museológico e a qualificação dos recursos humanos através da capacitação em cursos, oficinas e palestras, realizadas no Museu Histórico e Artístico Nacional do Maranhão. Garantindo assim a sua participação nos eventos anuais realizados pelo IBRAM, um desses eventos foi no mês de maio na Semana Nacional de Museus e o outro no mês de setembro na Primavera de Museus.

Reforçando ainda mais a sua divulgação, em outubro de 2008 teve seu cadastro aprovado no Sistema Municipal de Museus de São Luís, através de um Termo de Cooperação Técnica celebrado entre a Prefeitura Municipal de São Luís e a Província do Maranhão Pará e Amapá, sendo São Luís a primeira Capital do Brasil a implantar o Sistema Municipal de Museus.

É oportuno destacar que o museu, na atual gestão do ministro provincial frei José Rodrigues de Araújo tem recebido todo o apoio necessário à sua consolidação como um espaço de preservação da memória da missão dos Capuchinhos dos estados do Maranhão, Pará e Amapá.

Atualmente a nossa intenção é continuar desenvolvendo projetos que contribuam para a divulgação das ações da Província do Maranhão, Pará e Amapá através das exposições, lançamentos de livros, oficinas e palestras, assim como também desenvolver projetos de pesquisa sobre o acervo do museu com o intuito de registrar a memória da missão, cujos resultados serão divulgados em livretos que servirão de fonte de pesquisa para os futuros estudiosos sobre a história da missão dos Capuchinhos da Província do Maranhão, Para e Amapá.















quinta-feira, 21 de julho de 2011

Museu da Igreja do Carmo e dos Capuchinhos em destaque no Guia dos Museus Brasileiros


O Museu dos capuchinhos recebeu, na manhã de hoje (21 de julho de 2011), o material referente ao Plano Nacional Setorial de Museus- 2010/2020, e o Guia dos Museus Brasileiros, que foi produzido pelo IBRAM – Instituto Nacional de Museus, que tem por finalidade coordenar a Política Nacional de Museus e que aglomera mais de três mil instituições museais existentes no país.

O material vem expor o Plano Nacional Setorial de Museus – PNSM, criado para ser um instrumento de agenda política e planejamento de setor de museus para os próximos 10 anos, e que leva em conta as necessidades de diferentes áreas do setor museológico. O mesmo vem contendo diretrizes, estratégias, ações e metas, transformadas em atributos de um plano setorial específico para museus. O PNSM foi criado com a participação de todo o setor museológico de forma descentralizada, a partir de propostas elaboradas e debatidas nas plenárias estaduais e distritais e em miniplenárias nacionais, minifóruns setorias e em plenária nacional realizadas durante o 4º Fórum Nacional de Museus em Brasília DF (lembrando que o Museu dos Capuchinhos se fez presente no Fórum sendo representado, pela curadora do museu dos capuchinhos a senhora Maria Iraci Soares Monteiro. Acompanhado do PNSM, veio também um exemplar do Guia nos Museus Brasileiros que traz informações como endereço, tipo de acervo, acessibilidade, infra-estrutura, ano de criação, situação atual e natureza administrativa de todos os museus já mapeados pelo IBRAM no Brasil, é o mais completo e atual guia publicado no país.

No mesmo vem contendo informações relativas do Museu dos Capuchinhos, que teve destaque na página 115, do Guia Brasileiro de Museus, com informações de sua localização e sua acessibilidade, endereço dos meios de comunicação social, o ano de criação, tipo de acervo e horário de visitação.

Saiba mais sobre o convento do Carmo:

Situado na praça João Lisboa também conhecido como largo do Carmo, tendo como referencias datas das primeiras construções de 1612. o Prédio já foi morada dos carmelitas, Escola liceu marinhasse , biblioteca publica, corpo de Bombeiro.Abriga hoje a sede dos frade Capuchinhos, policlínica nossa senhora do Carmo, centro de promoção humana casa do pão de Santo Antonio e o Museu da Igreja do Carmo e da Província Capuchinhos Nossa Senhora do Carmo no piso térreo, que possui um rico acervo sobre a evolução da missão dos frades Capuchinhos e da Província do Maranhão,Pará e Amapá - como instituição religiosa a serviço da comunidade.

Endereço e contatos para agendamento de visitas:

Museu dos Capuchinhos Largo do Carmo, 350 (Praça João Lisboa) Centro São Luís / MA - CEP: 65010-310Fone (098) 3878-0706 – Dias e Horários de Visitas Segunda a Sexta - Feira: das 14h: 00 às 17h: 00 ENTRADA FRANDA!

Lugar: Museu dos Capuchinhos

Fonte: Maria Iraci

sábado, 11 de junho de 2011

“Pontífices retratados”












TITULO DA EXPOSIÇÃO: “Pontífices retratados”
CURADORA: Maria Iraci Soares Monteiro e-mail: iraci_soares1983@hotmail.com;
Museudaigrejadocarmoedoscapuchinhosblosport.com
LOCAL DA REALIZAÇÃO: Museu da Igreja do Carmo e dos Capuchinhos, Praça João Lisboa-350 centro
PERIODO DA REALIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO: 01/06/2011 à 15/07/2011
VISITAÇÃO: Segunda à sexta de 14h às 17h

PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS: Acesso pela garagem

INTRODUÇÃO
De São Pedro no século I a João Paulo II no século XXI
Igreja católica já teve 264 Papas nos seus dois mil anos de historias muitos papas se sobrepuseram ao trabalho meramente pastoral e conseguiram também capitalizar expressiva atuação no plano político outros tiveram contra si fatalidades que se encarregaram de encurtar-lhes o reinado. Mais de 30 Papas na rica historia da igreja tiveram morte não natural a começar pelo próprio São Pedro, e o Vaticano é o estado que mais chefes perderam em assassínios.

Antes do atentado contra João Paulo II maio de 1981 não havia registro de violência contra um Papa até 26 de novembro de 1970, quando um pintor boliviano Benjamin Mendoza Y com uma faca em suas mãos pulou a frente de Paulo VI no aeroporto de Manilha capital das Filipinas ferindo o Papa Paulo VI, Benjamin foi imobilizado pelo ágil o Bispo Americano Paul Marcinkus,que Mais tarde viria incorporar a imagem do guarda costa perfeito de João Paulo II. Quando em 1981 os três tiros soaram na Praça de São Pedro João Paulo II desabou no colo de seu secretário Particular milhões de telespectadores perguntaram-se apreensivos: mas onde está Marcinkus? Simplesmente Marcinkus nada tem a ver com a segurança do Papa. A guarda Suíça é encarregada da defesa do palácio pontifício e da pessoa do Papa, e formada por 140 Soldados que exibem apenas as tradicionais alabarda, lanças medievais que adornam o uniforme da guarda desde sua criação, em 150. Pelo menos um Papa,Clemente VII, teve sua vida salva pelos guardas Suíços, que o levaram para longe das tropas de Carlos V, que saquearam o Vaticano.

OBJETIVO
Propiciar a ampliação do campo histórico religioso e dar a possibilidade de conhecimentos e oportunidade de lazer e turismos e de inclusão social. Visando que o museu e um estabelecimento de caráter permanente, administrado para interesse geral, com a finalidade de conservar, estudar, valorizar de diversas maneiras o conjunto de valor cultural.

ACERVO HISTÓRICO EXPOSTO: em sua pesquisa o artista plástico Norberto Pedrosa (in memóriam) Pedrosa Não deixou nenhum de fora 264 quadros de 20x 25cm

RESGATE HISTÓRICO
Desde o período colonial a igreja católica era uma instituição submetida ao estado, pelo regime do padroado, que dava ao imperador controle sobre o clero e assuntos eclesiásticos. O imperador tinha o direito de exercer o "beneplácito", ou seja, nenhuma ordem do papa poderia vigorar no Brasil sem antes ter sido aprovada por ele.
Mas, em 1872, D. Vital e D. Macedo, bispos de Olinda e de Belém, respectivamente, resolveram seguir ordens do papa Pio IX, punindo os religiosos que apoiavam os maçonismo (membros da maçonaria). D. Pedro II, influenciado pela maçonaria, solicitou aos bispos que suspendessem as punições. Como eles se recusaram a obedecer ao imperador, foram condenados a quatro anos de prisão. Em 1875 receberam o perdão imperial e foram libertados, mas o episódio abalou as relações entre a igreja e o imperador.

ENTIDADES ENVOLVIDAS/FONTES
Museu dos capuchinhos
Igreja nossa Senhora do Carmo
Província Capuchinha







sábado, 30 de abril de 2011

“VOLTANDO COM A MEMÓRIA” – Exposição em comemoração a beatificação do Papa João Paulo II







MATERIAIS EXPOSTOS: Fotos, artigos, documentos, vídeos, objetos doados e usado pelo o Papa João Paulo II em sua visita a São Luis.
CURADORA: Maria Iraci Soares Monteiro e-mail: iraci_soares1983@hotmail.com;
DIRETOR: Frei José Rodrigues de Araujo
e-mail: freijoserodrigues@hotmail.com, freirodrigodearaujo.blogspot.com
LOCAL DA REALIZAÇÃO: Museu da Igreja do Carmo e dos Capuchinhos, Praça João Lisboa-350 centro
PERIODO DA REALIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO: 01/05/2011 à 30/05/2011
VISITAÇÃO: Segunda à sexta de 1400h as 1700h

PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS: Acesso pela garagem

INTRODUÇÃO: O Museu da ordem dos frades capuchinhos inaugurado em 27/07/2007pela Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo, possui um grande e significativo conjunto de obras que compõem um belo acervo eclesiástico. Tudo se iniciou a partir da criteriosa e ao mesmo tempo ousada coleta de peças, realizada por Frei José Rodrigues de Araujo, Ministro Provincial, e ampliou-se progressivamente, graças à ajuda de grande parte dos Frades que compõem a esta Província. Considerado “espaço cultural da igreja do Carmo e dos frades da Província do Maranhão, Pará e Amapá”.


O Museu é integrante do sistema brasileiro de museus, que no ano de 2007 teve seu cadastro aprovado no departamento de museus e centros culturais (DEMU), que em 2009 passou a ser (Ibram) Instituto Brasileiro de Museus, vinculado ao ministério da cultura. O Ibram é o órgão responsável pela realização da semana nacional de museus, promovida desde ano de 2003.

Este ano a 9ª semana nacional de museus acontece de 16 a 22 de maio de 2011, em meio às comemorações do dia internacional de museus (18 de maio), com o tema Museu e Memória.

O museu da Ordem dos Frades Capuchinhos, está preparando em seu espaço cultural localizado no convento do Carmo na Praça João Lisboa nº 350-centro em São Luis do Maranhão, a exposição: com o lema “Voltando com a memória” da ilustre visita do Pontifíci Padre o Papa João Paulo II a cidade de São Luis do Maranhão no dia 14 de outubro de 1991, visando sempre à memória social, mostrando que os museus sempre estiveram relacionados com a integração da memória de todos.

OBJETIVO
Propiciar a ampliação do campo e dar a possibilidade de conhecimentos e oportunidade de lazer e turismos e de inclusão social. Visando que o museu e um estabelecimento de caráter permanente, administrado para interesse geral, com a finalidade de conservar, estudar, valorizar de diversas maneiras o conjunto de valor cultural.

JUSTIVICATIVAS
A necessidade de prolongar a “memória” para compreendermos o mundo em que vivemos. Afinal, tudo que vemos diariamente nos jornais está vinculado a acontecimentos passados. Não ter conhecimento de História é ser alienado, é ver a vida passar, sem participar dela.

ACERVO HISTÓRICO EXPOSTO
· Fotos da visita do Papa João Paulo a cidade de São Luis
· Medalha ofertada pelo o Papa João Paulo II ao frei Ronaldo
· Medalha ofertada pelo o Papa João Paulo II a Dom Paulo Pontes
· Estola usada na celebração pelo os reverendos na visita do Papa João Paulo II
· Cruz Episcopal presente de João Paulo II a Dom Paulo Pontes “IN MEMORIAL
· Terço ofertado pelo o Papa João Paulo II a Frei Rodrigo
· Matérias jornalísticas publicadas sobre a visita do Papa João Paulo II
· Casula que o Papa João Paulo II usou em sua visita a São Luis
· Poltrona que o Papa usou em sua hospedagem no seminário Santo Antonio
· Homilia

ENTIDADES ENVOLVIDAS
Museu dos Capuchinhos
Província Capuchinha
Arquidiocese de São Luís

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Museu da Igreja do Carmo participa do lançamento da nova turma de 'informantes anfitriões'



A Prefeitura de São Luís, por meio das secretarias municipais de Turismo (Setur) e da Criança e Assistência Social (Semcas), realizou, no auditório do Palácio Cristo Rei, a entrega dos certificados e kits de trabalho para 28 executores da nova turma do projeto “Informante Anfitrião”, que auxiliará na prestação de informações em pontos turísticos da capital.

O projeto tem como objetivo principal capacitar adolescentes, idosos e pessoas com deficiência para o serviço de informações turísticas em pontos estratégicos da capital.

O cantor lírico e jovem anfitrião, Emanuel Montenegro, iniciou o evento cantando o hino de louvor a São Luís do Maranhão, abrilhantando o a cerimônia e emocionando os presentes. Logo após a abertura, houve a palavra do titular da Setur, Liviomar Macatrão, destacando os objetivos centrais do Projeto Informante Anfitrião, dando ênfase aos trabalhos já realizados e lembrando o forte teor social da atividade.

“Os informantes serão nossos parceiros no setor, dando informações aos visitantes nos determinados pontos turísticos da cidade. Antes de tudo, estaremos formando e dando oportunidades a pessoas que precisam de uma chance para mostrar seu valor. Confiamos na competência de cada um, assim como nas turmas passadas, as quais agradecemos pelo empenho”, disse Macatrão.

O evento contou ainda com a presença da curadora do Museu da Igreja do Carmo, sra. Iraci Soares, da secretária municipal da Criança e Assistência Social (Semcas), Roseli Ramos; do professor e doutor da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), Alberto Dantas; da presidente do Palácio Cristo Rei, Cloris Holanda; e do vice-líder da Câmara Municipal, vereador Ivaldo Rodrigues.

Os informantes anfitriões ficarão em 13 pontos turísticos mais visitados de São Luís, munidos com material promocional para distribuir entre os visitantes e prestar informações como lendas, peculiaridades e história do local.

Postos de Informação:

Igreja e Museu do Carmo

Igreja da Sé

Igreja Santo Antônio

Memorial Cristo Rei

Memorial do Ministério Público

Memorial Maria Aragão

Maracanã

Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão

Casa das Tulhas

Terminal Hidroviário

Teatro Artur Azevedo

Centro de Criatividade Odylo Costa Filho

Central de Serviços Turísticos



segunda-feira, 11 de abril de 2011

Museu e Memória

O Museu da Ordem dos Frades Capuchinhos, está preparando em seu espaço cultural localizado no Convento do Carmo na Praça João Lisboa nº 350-centro em São Luís do Maranhão, a Exposição: “Voltando com a memória” da ilustre visita da Santidade Papa João Paulo II a cidade de São Luís do Maranhão no dia 14 de outubro de 1991. A exposição terá sua abertura no dia primeiro de maio dia da beatificação de João Paulo II. Veja parte do acervo que ira compor a exposição Estola usada pelos os reverendos durante a celebração em São Luís no dia 14 de outubro de 1991
Frei Paulo Sergio recebe a eucarístia das mãos de João Paulo II


Parque João Paulo II - Concelebração com o Papa João Paulo 14 de outubro 1991 - Frei João Franco Frambi

quinta-feira, 24 de março de 2011

“A memória é o espelho em que vemos os ausentes”•

Os museus são casas que guardam e apresentam sonhos, sentimentos, pensamentos e intuições que ganham corpo através de imagens, cores, sons e formas. Os museus são pontes, portas e janelas que ligam e desligam mundos, tempos, culturas e pessoas diferentes.

O Museu da ordem dos frades capuchinhos menores, inaugurado em 27/07/2007, pela Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo, possui um grande e significativo conjunto de obras que compõem um belo acervo eclesiástico. Tudo se iniciou a partir da criteriosa e ao mesmo tempo ousada coleta de peças, realizada por Frei José Rodrigues, Ministro Provincial, e ampliou-se progressivamente, graças à ajuda de grande parte dos Frades que compõem a esta Província.

Considerado “espaço cultural da Igreja do Carmo e da Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo do Maranhão, Pará e Amapá”, é ainda, integrante do Sistema Brasileiro de Museus, desde 2007 quando teve seu cadastro aprovado no antigo Departamento de Museus e Centros Culturais (DEMU), hoje Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), vinculado ao Ministério da Cultura, demonstrando a preocupação desta Província com a cultura e história do Brasil, em especial com Norte e Nordeste desta Nação.

Sendo assim aproveitamos para agradece a todos que vem doando e deixando memória vivas enriquecendo não somente nosso espaço cultural, mais sim contribuindo com a história de suor e sangue desta Província.
Nesta matéria nossos agradecimentos em especial a Dom Serafim Faustino Spreafico por tão bela e significativa soma em doar seu báculo na visita do Ministro Provincial frei Jose Rodrigues a Itália. Conforme anotação abaixo:



1. QUADRO DOM SERAFIM FAUSTINO SPREAFICO
Técnica: acrílico sobre compensado
Autor: Rogério Martins – 1992 Dom Serafim Spreafico nasceu em Busnago (Itália) em 11 de julho de 1939. Entrou para Ordem Capuchinha, em 1958, e ordenou-se presbítero em 1966. Estudou Missiologia na Universidade Urbaniana (Roma). Foi missionário no Brasil, Diretor do Seminário Diocesano em Barra do Corda, pároco na Paróquia de São Francisco de Assis (Belém) e bispo da Diocese de Grajaú em 1987. Defendeu os problemas sociais, principalmente as causas dos índios. Em 1995, por motivo de saúde, afastou da Diocese, voltando para a Itália onde desenvolve trabalho pastoral nas igrejas locais.


2. BÁCULO
Usado por Dom Serafim Spreafico durante solenes
celebrações na visita da santidade o papa João Paulo II
a cidade de são São Luis-MA, no dia 14 de outubro
de 1991. E em seu epicospado na arquidiocese de
Grajaú maranhão.O mesmo foi doado ao ministro provincial e diretor do museu
da ordem dos frades menores capuchinhos do Maranhão, Pará e Amapá-
Frei Jose Rodrigues de Araújo, em sua viagem a Itália em 03/03/2011 por Dom Serafim.


CONHECA UM POUCO DA HISTÓRIA E SIGNIFICADO DA INSÍGNIA EPISCOPAIS:

O BÁCULO

O Báculo é uma insígnia comum a todos os Bispos. Todavia, o báculo dos Papas não tem a forma do báculo episcopal, caracterizado pelo tradicional “encaracolado”, mas a forma de uma cruz. Hoje, à cruz levada pelo Papa também se chama báculo. O báculo, como o anel, tem o seu significado dentro de um contexto tanto antropológico como bíblico (cf. Ex 4, 17.20; Sal 23, 4), como também patrístico. Orígenes e Santo Agostinho relacionam o bastão de Moisés com a Cruz de Cristo.

A origem litúrgica do báculo não é muito clara. É provável que tenha a sua origem no Oriente. Em Constantinopla, o báculo, talvez tenha sido introduzido pelo Imperador que o entregava aos Patriarcas. Depois, torna-se uma insígnia usada nas ordenações episcopais. No Ocidente, o uso do báculo nasce nos mosteiros. Inicialmente, o báculo fazia parte do vestuário do monge: era considerado como que o companheiro de viagem e sinal da cruz de Cristo. Nos séculos VII e VIII, o báculo foi usado pelos Abades na Gália e nas Ilhas Britânicas. As primeiras referências históricas de um rito litúrgico para a entrega do báculo ao Bispo são do século VII, oriundas, como no caso do anel, da Espanha, nomeadamente do IV Concílio de Toledo. Dois séculos mais tarde, no reinado do Imperador Carlos II e do Papa S. Nicolau I, o báculo começa a fazer parte das insígnias dos Bispos da Gália. Todavia, o uso litúrgico do báculo foi mais lento. Só com o Pontifical de Guilherme Durando, Bispo de Mende (1230-1296), é que o báculo passa a ser usado na maior parte das celebrações litúrgicas presididas pelo Bispo. Em toda a História da Igreja, o báculo conservou sempre o seu significado primitivo: sinal de autoridade, de governo e de guia (conduta).

Nas celebrações litúrgicas um “báculo” em forma de cruz que recorda, na sua forma artística, a antiga “férula”.

O “báculo”, usado pelo Papa João Paulo II e pelo Papa Bento XVI, é uma reprodução do “báculo” de Paulo VI e é considerado, atualmente, em todo o mundo como um dos sinais característicos do Papa.

Fonte: Arquivo provincial
Curadoria
22/03/2011







segunda-feira, 21 de março de 2011

“Para continuar uma historia é preciso construir o futuro sobre o presente”

Museu da Igreja do Carmo e da Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo é novamente destaque no Jornal o Estado do Maranhão - no caderno “Folha Alternativo Cultural”.










quinta-feira, 10 de março de 2011

VIVENDO A QUARESMA












TITULO DA EXPOSIÇÃO: VIVENDO A QUARESMA
RESUMO: SÍMBOLOS, RITOS E GESTOS QUARESMAIS À SEMANA SANTA
OM RESPONSAVEL: Maria Iraci Soares Monteiro
RESPONSÁVEL PELA TROCA DE INFORMAÇÕES: Frei José Lázaro
LOCAL DA REALIZAÇÃO: Museu dos Capuchinhos, Praça João Lisboa-350 centro
PERIODO DA REALIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO: 10/03/2011 á 30/04/2011
VISITAÇÃO: Segunda à sexta de 14h ás 17h
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS: Acesso garagem

INTRODUÇÃO
A Quaresma é um tempo de penitência, pois é uma espera pela ressurreição de Jesus. Nesta época, em especial, lembramos do sofrimento que Jesus passou antes de sua Morte e Ressurreição, por isso, participamos simbolicamente desse Seu sofrimento com nossas penitências para que, na Páscoa, possamos ressuscitar com Ele.

OBJETIVO
Mostra a necessidade da preparação desses quarenta dias, que precede
a páscoa, fato esse que acontece desde tempos dos Apóstolos, em memória do Nosso Senhor.
A exposição tem como principal foco, passar a importância da Quaresma e Da Semana Santa. A importância da reflexão, Ajudados pela Campanha da Fraternidade, intensificamos a prática da caridade, procurando corrigir e aperfeiçoar, à luz da Palavra de Deus, nosso jeito como tratamos as pessoas e com elas nos relacionamos, sobretudo os mais pobres e sofredores, e como procuramos ajudá-los a viver com dignidade. Neste ano de 2011, temos uma motivação ainda maior “A Campanha da Fraternidade de 2011, reflete a questão ecológica, com foco, sobretudo, no problema das mudanças climáticas. Ela se coloca em sintonia com uma cultura que está se expandindo cada vez mais, em todo o mundo, de respeito pelo meio ambiente e do lugar em que Deus nos coloca, não só para vivermos e convivermos, mas também para fazer deste o paraíso com o qual tanto sonhamos”,. Para que todos contribuam na construção do bem comum. O Lema “A criação geme como em dores de parto”
JUSTIVICATIVAS
A Igreja Católica Apostólica Romana tem como principal linha, explicar para os cristãos os significados dos sinais, símbolos e fatos ocorridos na Quaresma.

ASPECTOS HISTORICO E CULTURAIS: Entre os principais símbolos, gestos e sinais do período da quaresma do Brasil estão a cinzas, a cor roxa, a penitência, a confissão, o jejum, a esmola, os ramos, e em nosso país a campanha da fraternidade, organizada pela conferência dos Bispos do Brasil, a CNBB entre outras.
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e termina no Domingo de Páscoa. Ela faz a ponte entre a Quaresma e a Páscoa.

As cinzas Exposto: Cinzas dos ramos da quaresma anterior acompanhado de Bíblia e Terço.
Significado: Nas missas realizadas na quarta-feira de cinzas, os participantes são abençoados com cinzas. O padre sinaliza a testa de todos os participantes com cinzas ou as coloca sobre suas cabeças. Os cristãos normalmente deixam as cinzas em sua testa e nos cabelos até o pôr-do-sol, antes de lavá-los. Esse simbolismo relembra a antiga tradição do oriente médio de jogar cinzas sobre a cabeça, como sinal de arrependimento perante Deus. De onde vêm essas cinzas? Elas costumam ser obtidas pela queima dos ramos secos entregues nas paróquias e comunidades, que haviam sido abençoados e distribuídos no ano anterior no domingos de ramos, colocamos a bíblia e terço juntos para que arrependimento seja seguido por oração.

A Cor Roxa Exposto: Paramento Litúrgico (capa de asperge,)
Significado: A cor roxa é um símbolo de penitência e da conversão. Ela é usada pela liturgia católica nos tempos advento, a quaresma e também nas missas dos defuntos e no sacramento confissão. É a cor que predomina e impressiona, principalmente na semana da páscoa quando era (e ainda é) usada para cobrir as imagens dos santos nas igrejas.

A Penitência Exposto: Flagelo e Silício
Significado: A virtude cristã inspira o arrependimento pelo os próprios pecados e atos concretos para repará-los. O inconsciente também. Do ponto de vista ético, o arrependimento é a insatisfação causada por violação de lei ou de conduta moral, e que resulta na livre aceitação do castigo e na disposição de evitar futuras violações. A prática da penitência durante a quaresma visa à reconciliação da pessoa com ela mesma, do seu consciente com seu inconsciente, de sua razão com sua alma e, principalmente, com Deus.

A Confissão Exposto: Confessionário, genuflexório, imagem são Francisco contemplando o crucificado
Significado: Na confissão os cristãos encaram sua fraqueza e a dos irmãos. A confissão é uma etapa de conversão necessária como preparo espiritual para acompanhar a Páscoa.


O Jejum Exposto: Prato vazio, Bíblia Sagrada e Terço
Significado: A igreja propõe o jejum principalmente como forma de sacrifício. Oficialmente, pela lei da Igreja, o jejum deve ser feito pelos cristãos batizados, na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa. O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e reverte-lo em serviços de amor, em práticas de caridade. Os sacrifícios podem ser escolhidos livremente e são, geralmente, baseados em privação de algo de que se goste muito, não comer doces, não fumar, não consumir bebidas alcoólicas, ou em atitudes de caridade, como visitar um asilo ou destinar parte do salário para algum projeto beneficente.

A Esmola Exposto: texto!
Significado: A Quaresma é um tempo especial para a prática da caridade. É a estação das esmolas. A caridade está entre as três virtudes teologais, as outras são fé e esperança. Este ano o planeta necessita de caridade! “Pelo meio ambiente e do lugar em que Deus nos coloca, não só para vivermos e convivermos, mas também para fazer deste o paraíso com o qual tanto sonhamos”,

Domingo de ramos Exposto: Ramos e imagem de Jesus
Significado: Durante a Procissão de Ramos, os fiéis levam e agitam na mão folhagens e ramos bentos. E no Domingo de Ramos que celebramos e relembramos a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém, onde foi celebrar a Páscoa judaica com seus discípulos.

A Campanha da Fraternidade Exposto: folder da Campanha de Fraternidade 2011, CD e livro.
Significado: Todo o ano a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, organiza uma mobilização em torno de uma temática nacional que exige olhar e um agir fraterno. Como o lema “A criação geme como em dores de parto”
Segunda Feira Santa Exposto: Texto bíblico
Significado: A Igreja recorda a prisão de Jesus. Depois da celebração da missa na Catedral de algumas cidades, o povo participa da Procissão do Senhor dos Passos, da Procissão do Encerro ou Procissão do Depósito. Com o Senhor dos Passos preso, o povo vai até ao adro de uma igreja, onde é feito o Sermão da Prisão.

Terça Feira Santa Exposto: Via sacra
Significado: São comuns a chamadas vias-sacras solenes internas na terça feira da Semana Santa. É um dia pedagógico, de reflexão e de reviver um dos momentos emocionantes do caminho de Jesus até o Calvário: o encontro com sua mãe Maria, na chamada Procissão do Encontro, celebrada em todo Brasil. Ao cair da tarde, após a missa, as mulheres conduzem o andor de Nossa Senhora das Dores enquanto os homens conduzem o andor de Nosso Senhor dos Passos. Em algum lugar simbólico predeterminado se dá o encontro dos dois andores e dos fiéis. Diante o pregador faz o Sermão do Encontro. Nesse dia, costuma ocorrer à primeira Bênção do Santo Lenho, em geral na catedral da cidade.

Quarta Feira Santa Exposto: Imagem de Nossa das dores e velas
Significado: Este dia é dedicado, em diversos locais, a Nossa Senhora das Dores. Celebram-se missas e procede-se a Unção dos Enfermos. Depois da Celebração da missa vespertina realiza-se a Procissão da Soledade, que sai com a imagem de Nossa Senhora das Dores. Durante o trajeto é feito a via-sacra, seguindo Maria na sua caminhada de dor. Propicia-se a Meditação das Dores e em alguns locais celebra-se o Ofício de Trevas. É dia da Procissão do Fogaréu em algumas cidades.

Quinta Feira Santa Exposto: Santos óleos, gomil
Significado: Nesse dia da instituição da Eucaristia começa o Tríduo Pascal: Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Nas catedrais ocorre a Bênção dos Santos Óleos pelo bispo e a Renovação das Promessas Presbiteriais com clero. À Noite, celebra-se a Santa Ceia e o Lava-pés. O sermão da missa é o Sermão do Mandato ou Novo Mandamento e fala sobre a caridade ensinada e recomendada por Jesus. No final da missa faz-se a Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento do altar-mor da igreja para uma capela e, ás vezes, a Procissão Solene do Santíssimo Sacramento em direção à catedral. É costume a Adoração do Santíssimo durante a noite.

Sexta Feira Santa Exposto: Crucifixos
Significado: Propiciam-se confissões e a cerimônia do perdão da família. Por volta das 15 horas acontece à celebração da tarde com a leitura e o sermão das sete palavras, comunhão e adoração da cruz. À noite, no adro ou mesmo no interior de algumas igrejas, acontecem dramatizações e o sermão do descendimento da cruz. cristo e colocado num esquife e segue a procissão do enterro ou do senhor morto ao som de cântico de Verônica, acompanhada por coral ou banda de música.

Sábado Santo Exposto: Círio Pascal
Significado: Pela manhã, celebra-se o Oficio das comunidades com o canto dos salmos. Ao meio-dia ocorre a malhação de Judas em diversas cidades. Às 22h tem inicio a Vigília Pascal. É a chamada “A mãe de todas as santas vigílias’’. A igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do senhor sobre a morte. Cinco elementos a compõem: a bênção do fogo novo e do círio pascal; a proclamação da páscoa, que é um canto de jubilo anunciando a ressurreição do senhor; a liturgia da palavra, que é uma série a história da salvação; a renovação das promessas do batismo e, por fim, a Liturgia Eucarística em que toda humanidade é convidada a passar das trevas para a luz, do pecado à santidade, da morte à vida, com o acendimento das velas de todos os participantes, banhados em incenso.

Domingo de Páscoa Exposto: Cálices Hóstias e vinho
Significado: a vida vence a morte! Em alguns locais, ocorre a procissão da ressurreição com banda e coral. Ela representa a caminhada do povo que se alegra por poder aclamar e seguir o Cristo glorioso, imortal. Simboliza a Fé ardente no Cristo vivo, senhor da História. Ao término da procissão, celebra-se a missa da ressurreição. È tradicional missa do domingo de páscoa.

ENDITADES ENVOLVIDAS: Museu dos capuchinhos, Igreja nossa Senhora do Carmo e Província capuchinha
FONTES: CNBB, Guia de curiosidades católica “livro’’e a BIBLIA SAGRADA.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

9ª SEMANA NACIONAL DE MUSEUS JÁ TEM DATA E TEMA

"Museu e Memória" é o tema sugerido pelo Conselho Internacional de Museus (Icom), para as comemorações do Dia Internacional dos Museus em 18 de maio de 2011. O Instituto Brasileiro
de Museus (Ibram/MinC) vai celebrar a data com o mesmo tema, promovendo a 9ª Semana Nacional de Museus, que ocorrerá de 16 a 22 de maio de 2011.

Integrante do Sistema Brasileiro de Museus desde o ano de 2007, O MUSEU DOS CAPUCHINHOS participa das programações Nacional de Museus, que ocorreu no mês de maio, e da 4ª Primavera de Museus, que aconteceu no mês de setembro. Também em 2010, foi representado pela sua Coordenadora a Sra. Maria Iraci Soares no 4º Fórum Nacional de Museus, realizado no período de 12 a 17 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília-DF.

sábado, 15 de janeiro de 2011

As Igrejas de Ouro Preto





Das 597 mil igrejas de Ouro Preto em Minas Gerais, vamos mostrar em nosso blog apenas quatro. E se um dia você resolver visitar esta bela cidade que respira pura arte barroca, não se esqueça de adentrar nestas igrejas. Garanto que ficarás maravilhado com tantas obras que verás.

1º Foto -Igreja Nossa Senhora Rosário dos Pretos
2º Foto - Igreja de São Francisco de Assis
3º Foto - Igreja Nossa Senhora do Carmo
4º Foto - Matriz de Nossa Senhora do Pilar